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O quinto problema de Hilbert é um problema matemático da lista de problemas proposta em 1900 pelo matemático David Hilbert.
A proposta original de Hilbert era:
A teoria dos grupos contínuos de transformações, em nomenclatura moderna, é a teoria dos grupos de Lie.
Um grupo de Lie é um objeto matemático G dotado tanto de uma estrutura de grupo quanto de superfície, em que a operação de multiplicação do grupo é suave. Exemplos de grupos de Lie são o espaço euclidiano real com a operação de soma , o círculo S1, o toro Tn = S1 x ... x S1, o espaço das matrizes inversíveis nxn em ou Gl(n, F), e o espaço das isometrias em três dimensões E3.
O nome grupo de Lie faz referência ao matemático norueguês Sophus Lie (1842-1899) que estudou, no final do século XIX, sistemas de equações diferenciais, em particular transformações do espaço euclidiano real definidas por equações diferencias e como a composição destas transformações se relacionava ao par original de uma forma diferenciável. A noção abstrata de um grupo de Lie foi se desenvolvendo de forma gradual, até ser estabelecida por Mayer e Thomas em 1935.
O quinto problema de Hilbert tinha uma resposta negativa, porém, com alguns ajustes, torna-se possível dar uma resposta. Conforme disse Andrew Gleason:
Quando se tornou clara a noção de um grupo topológico, o quinto problema passou a ser entendido como a seguinte questão:
Esta formulação torna o problema mais concreto, mas também o restringe, pois não considera todos os grupos de transformações.
O resultado final, após passos fundamentais dados por von Neumann, Pontryagin, Chevalley e Mal'cev, foi dado por Gleason, Montgomery e Zippin em 1952, e estendido no ano seguinte por Yamabe. John von Neumann, em 1933, resolveu o problema para grupos compactos, Lev Pontryagin resolveu no ano seguinte o caso de grupos comutativos, Chevaley, em 1941 resolveu para grupos solúveis e Mal'cev, em 1946, para grupos solúveis conexos e localmente compactos. A resolução final veio com o trabalho de Andrew Gleason, Deane Montgomery e Leo Zippin, e em 1953 Hidehiko Yamabe obteve a resposta final para o quinto problema de Hilbert.
Junto com o trabalho de Iwasawa, pode-se afirmar: